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Atendemos todas as especialidades, com um atendimento único e integrado.

Crianças com necessidades especiais, Implantes dentários, Extrações, Tratamento de canal, Clareamento dental, Restaurações, Cirurgias, Próteses, Limpeza, Aparelhos ortodôntico, Estética, Lentes de contato dental, e Harmonização Facial.

Cuide de seu sorriso e saúde bucal

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Atendimento crianças com necessidades especiais

Crianças com necessidades especiais

Atendimento especializado, somos especialistas em tratamentos dentários para crianças com necessidades especiais.

Clínica

Prevenção

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Orto-preventiva

Estética

Anestesia geral

Ortopedia Funcional

Odontopediatria

Trabalhamos os comportamentos difíceis e problemas de ansiedade, estabelecendo uma relação de confiança com os nossos pacientes.

clínica

Ortodontia Preventiva

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Trauma

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Anestesia geral

Tratamento de canal

odonto

Odontologia Estética

Nossos tratamentos em permitem corrigir problemas na sua dentição, resgatando seu sorriso e a saúde bucal, trazendo confiança.

Clareamento

Facetas

Coroas de Porcelana

Gengivoplastia

lente de contato dental

Trauma

Aumento de Coroa Clínica

Aumento de Coroa Clínica

ortodontia

Estética Facial

Um belo sorriso está em harmonia com as dimensões e formatos do rosto. Cirurgias que corrigem imperfeições que prejudicam a estética e o sorriso perfeito.

Lentes de contato

facetas em resina

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Restaurações

Botox

Bichectomia

Clareamento a Laser

cirurgia dentaria

cirurgias dentárias

Avaliamos o caso e a idade e utilizamos aparelhos fixos ou móveis, buscando a correta articulação e harmonização da arcada dentária, de forma rápida.

Implante Zigomático

Enxerto Ósseo

IMPLANTE CURTO

IMPLANTE EM TITÂNIO

IMPLANTE EM CERÂMICA

IMPLANTE NANOTECNOLÓGICO

IMPLANTE BIOLÓGICO

IMPLANTE ÚNICO FIXO

ortodontia

ortodontia

Avaliamos o caso e a idade e utilizamos aparelhos fixos ou móveis, buscando a correta articulação e harmonização da arcada dentária, de forma rápida.

aparelhos fixos

aparelhos estéticos

Ortopedia dos Maxilares

Ortodontia Preventiva

Ortodontia para adultos e crianças

implantes

Implantes Dentários

Reconstruímos dentes danificados ou perdidos, devolvendo ao paciente as características estéticas, além de recompor e proteger as funções articulares.

Implantes Atraumáticos

Implantes Temporários

Implantes Imediatos

Enxertos – Técnicas Avançadas

periodontia

periodontia

Periodontia é a área da odontologia responsável por tratar as patologias que afetam as gengivas, ossos e tecidos bucais, 39 anos de atuação na área.

Adequação Bucal

Controle da Placa Bacteriana

TRATAMENTO DE GENGIVITE

TRATAMENTO PARA SANGRAMENTO

TRATAMENTO PARA DENTES MOLES

RECOBRIMENTO DE RAIZ

trauma coronario

TRAUMA CORONÁRIO

A colocação de pinos intra dentinários é um recurso encontrado na odontologia, para manter a estrutura coronária e uma retenção satisfatória na recontrução do elemento dentário com resina fotopolimerizável, evitando assim tratamentos de canais, pinos intra radiculares para fixação de coroas e jaquetas de porcelana.

Reconstrução Coronária com Pinos Dentinários

ASPECTOS ODONTOLÓGICOS NA SÍNDROME DE DOWN

Como todos sabem, bebês não vêm com bula pendurada no cordão umbilical, orientando sobre todas as indicações e contraindicações; então, com a procura da melhor maneira no procedimento com o bebê, surgiu a ideia de escrever este manual, que acredito ser uma boa ajuda para quem vai cuidar de um bebê.

Vamos dar dicas sobre a visita ao odontopediatra, preparação do seio para o aleitamento, aleitamento materno, uso da mamadeira, chupeta, hábitos nocivos, higienização e prevenção das doenças bucais. Já é bom os pais, ou quem for cuidar do bebê, irem se familiarizando com estes nomes: Pediatra, otorrino, odontopediatra, fono, fisio, T.O. Todos eles são especialistas que ajudarão a criança com síndrome de Down a ter excelente qualidade de vida.

Visita ao odontopediatra

Atualmente, a gestante deve escolher o odontopediatra antes de o bebê nascer, para que ela receba as informações de como cuidar melhor do seu filho. Assim que o bebê nasce, e principalmente quando os pais descobrem que a criança tem SD, deve-se procurar o quanto antes um odontopediatra especializado em pacientes com necessidades especiais para que, além das orientações corretas, seu filho o conheça e se acostume com o profissional e o ambiente.

Preparação da mama

A gestante não deve passar óleos ou cremes na aréola e mamilo, pois esses produtos os deixam frágeis e provocam rachaduras. Com isso, a amamentação resulta em algo desconfortável para a mãe.

A preparação da mama é feita na hora do banho com uma esponja vegetal ou aquela que tem duas faces (uma amarela e uma verde). Comece a massagear a aréola e depois o mamilo em movimentos circulares. Primeiro use a face amarela e depois a face verde. Isso vai proporcionar um mamilo mais resistente. A gestante também deve expor seu seio ao sol num período de 5 a 10 minutos, em horários antes das 9h e depois das 16h, no seu primeiro e segundo trimestres de gestação.

Neste período, algumas vezes a mama pode ficar avermelhada ou muito sensível, então você pode intercalar um dia, e continuar depois, para que sua mama fique mais resistente quando seu bebê precisar ser amamentado.

Amamentação

É o momento em que acontece o vínculo afetivo mãe-filho. O bebê sente a respiração e os batimentos cardíacos de sua mãe, e, quando isso acontece, se acalma e mama tranquilo.

O ato da amamentação é o primeiro estímulo responsável pelo crescimento facial do bebê. Enquanto suga, ele exercita sua musculatura, que vai ajudá-lo a articular os primeiros fonemas. É a maior herança que uma mãe pode deixar ao seu filho, pois é no leite materno que ele vai encontrar todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento físico, mental e emocional.

A amamentação no bebê com SD requer um pouco de paciência no início das mamadas, devido à flacidez dos músculos da língua e face, mas não desanime, é só nos primeiros dias. Depois melhora progressivamente. Precisamos estar atentos ao posicionamento correto da mãe e do bebê na hora da amamentação; a mãe deve estar sentada com o corpo ereto, ombros relaxados, segurando o bebê de lado, de modo que sua barriga fique em contato com a barriga do bebê e que a dobra de seu braço fique apoiando a sua nuca; a cabeça do bebê deve estar mais alta que o resto do corpo; a mão, com os dedos abertos em forma de tesoura, ajuda no posicionamento do mamilo na boca do bebê e também pressiona um pouco o seio que está cheio para que este não encoste no nariz do bebê e obstrua sua respiração. A mãe deve roçar o mamilo dos lábios do bebê para estimular a chamada “pega”, que é o abocanhar da aréola e mamilo; é muito importante que esse ato esteja correto para que haja pressão de ductos de saída do leite, evitando assim as mastites (empedramento do leite no seio). Um outro cuidado importante é a desobstrução nasal sempre que o bebê estiver com secreção. Isso vai lhe permitir melhor respiração.

Depois do término da mamada não deixe o bebê ficar “chupetando” o bico do seio; é só colocar o dedo mínimo no canto de sua boca que o vácuo se rompe e ele solta o mamilo.

A amamentação deve ser feita no mínimo até os 6 meses de idade. Nos casos de bebê com cardiopatias congênitas, a amamentação é mais prejudicada, por isso precisamos avaliar o que é mais necessário e primordial no momento, seguindo a recomendação médica.

Mamadeira

Apesar de ser uma maneira artificial de alimentar seu filho, o ritual deve ser o mesmo da amamentação natural, como se a mãe estivesse dando próprio peito.

Meia mamadeira deve ser dada segurando-se o bebê em um braço e o restante no outro, estimulando assim os dois lados da face e do corpo a fim de evitar assimetrias faciais e mordidas cruzadas. O bico da mamadeira tem de ser o mais próximo e parecido com o bico do seio, dando preferência aos bicos de silicone anatômicos, funcionais e ortodônticos, com furo na parte superior do bico, com um gotejamento de leite em torno de 40 a 50 gotas por minuto. O bico da mamadeira deve ser sempre compatível com os meses de idade da criança. A melhor mamadeira é aquela que deixa entrar o mínimo de ar possível. E preste atenção aos furos: eles são estudados para ter o tamanho adequado, por isso não aumente nem poupe seu bebê desse tipo de esforço, a não ser que o médico faça tal recomendação. Quando o bebê já estiver mamando sozinho nunca o deixe mamar deitado; isso pode provocar otites (entrada de leite na tuba auditiva), além de aumentar a projeção da língua para frente e dificultar ainda mais a fala do seu filho no futuro. O posicionamento correto da amamentação é com o corpo inclinado e com sua cabeça num plano superior ao restante de seu corpo. Depois da mamada, retire a mamadeira para evitar o hábito de “chupetar”. A criança deve ter em mente que hora de mamar é hora de se alimentar.

Outras observações:

  • As mamadeiras nunca devem ser adoçadas ou engrossadas com achocolatados e amidos de milho. O leite da mãe não é adoçado e a criança adora, portanto evite o açúcar e deixe seu filho apreciar o sabor natural dos alimentos (seu filho não precisa ser gordinho).
  • A mamadeira noturna deve ser dada pelo menos meia hora antes de a criança dormir, para conseguir fazer a higienização bucal.
  • Se possível, retirar essa mamadeira noturna antes do aparecimento dos primeiros dentes, evitando assim o aparecimento das cáries.
  • Para trocar o leite da mamadeira por água, vá diluindo com água aos poucos, de modo que em 30 dias fique só água, assim será mais fácil remover a mamadeira noturna.
  • Estimule seu filho a tomar os alimentos líquidos com canudos para que fortaleça sua musculatura labial superior, ajudando-o a fechar a boca e estimular a respiração nasal.

 Higienização

A higiene da boca do bebê deve ser feita com uma fralda ou gaze embebida em água filtrada. Comece fazendo movimentos rotativos em volta dos lábios do bebê para que ele se acostume com a temperatura da água e aceite melhor esse momento de limpeza oral. O ritual de limpeza deve ocorrer quando as mamadas coincidirem com as principais refeições, para que o bebê inicie a ter o hábito dos horários de higiene bucal. Com tal procedimento diminuímos a sensibilidade da gengiva e mucosa, evitando assim os traumas da escovação dentária, muito frequentes na fase de erupção dos primeiros dentes, pois, nesta fase a gengiva está inflamada e dói com a escovação. Após a higienização, estimule o vedamento labial, que é uma das coisas mais difíceis de conseguir em bebês com SD. Mas não desista, vale a pena. Assim você estimulará sua respiração nasal, que é muito importante para seu desenvolvimento.

A partir do aparecimento do primeiro dente, a mãe deve começar a higienizar a boca da criança com a escova dental apropriada para bebês. Existem no mercado dedeiras com cerdas de silicone e escova de dente infantil (as escovas devem ter a cabeça pequena, bordas arredondadas, cerdas macias e ser emborrachadas). A escovação deve ser feita sem pasta de dente até os três anos de idade. Nesse período, a melhor posição para escovação dental é com a criança sentada no colo.

A partir de 3 anos de idade, a melhor posição seria com a mãe atrás da criança, com movimentos circulares, de cima para baixo nos dentes superiores e de baixo para cima nos inferiores, com uma pressão moderada para não machucar o bebê.

Com o passar do tempo a criança vai crescendo e já quer escovar sozinha. Você pode deixá-la escovar, mas não deixe de dar uma conferida na escovação, para ver se está tudo em ordem. Não se iluda: enquanto a criança não tiver habilidade e destreza para escovar seus dentes, a responsabilidade da higienização bucal continua sendo dos pais. Quanto ao uso da pasta de dente, devemos utilizar a pasta infantil sem flúor, até os quatro anos de idade, iniciando com uma porção do tamanho de um alpiste e depois, com o tempo, aumentando gradativamente, sem ultrapassar o tamanho de uma ervilha.

Chupeta

Normalmente 30% dos bebês têm necessidade de sugar além do que o aleitamento proporciona, mas quando saber se o bebê tem ou não necessidade de uma chupeta? Se após as mamadas o bebê procurar outra coisa para sugar, como a mão, o dedinho, a fralda, o travesseiro, então estaremos diante de uma situação em que o bebê necessita do auxílio de uma chupeta. As chupetas devem ter forma anatômica semelhante à do seio materno. Dê preferência às ortodônticas de silicone. Seu tamanho deve ser sempre compatível com o tamanho da boca do bebê (o odontopediatra poderá ajudar neste caso).

É contraindicado passar açúcar, mel ou qualquer outro produto similar na chupeta. Isso pode provocar cólicas no recém-nascido, além de cáries; deve-se também evitar pendurar objetos na chupeta, como fraldas e outras chupetas, pois o peso durante a sucção pode deformar a arcada do bebê. Prefira as chupetas sem argolas.

No caso de o bebê sugar sempre o mesmo dedo, devemos tentar a troca o mais rápido possível por uma chupeta, que é um hábito mais fácil de ser deixado que o dedo. Todos os pais sabem o mal que uma chupeta pode causar a seu filho, portanto observe bem se naquele momento a chupeta vai acalmar mais o bebê ou os pais, livrando-os do choro por apenas alguns instantes.

Às vezes parece difícil saber o que o bebê quer, pois ele não fala nem gesticula, mas, quando a mãe estabelece um vínculo de cumplicidade com seu filho, ela sempre vai saber do que ele necessita. Na maioria das vezes, o bebê está com fome, com frio, com calor, ou qualquer outro tipo de desconforto, e nesses casos não é a chupeta que vai resolver seu problema; por isso, o uso deve ser controlado, e sua retirada não deve passar do terceiro ano de vida da criança. Para esse caso, procure a orientação de um odontopediatra.

Mastigação

Começa com a introdução de alimentos sólidos e fibrosos, seguindo as orientações de uma dieta fornecida pelo pediatra. Com a mastigação, o bebê começa a captar no cérebro informações do paladar, como sabores, formas, texturas e temperatura.

O amadurecimento da mastigação se dá após a erupção dos dentes decíduos, criando um sincronismo dos movimentos rotatórios e de lateralidade da mandíbula, associados aos da língua, bochecha e lábio, padronizando assim a mastigação e deglutição corretas e saudáveis.

Respiração bucal

Quando é constatada uma restrição em respirar pelo nariz, decorrente de alguma alteração, como hipertrofia (tamanho alterado) das amígdalas e adenoides, rinites, sinusites, alergias e bronquites, predomina respiração bucal. Nela, a criança passa a manter a boca aberta a maior parte do tempo. A língua passa a ficar no assoalho da boca, em contato apenas com os dentes de baixo, e, para facilitar a respiração bucal, ela projeta a cabeça para frente, esticando o pescoço, mudando assim a postura da coluna vertebral.

Na SD, os bebês respiradores bucais têm tendência à má oclusão, como protrusão da mandíbula (prognatismo), palato ogiforme (céu da boca alto e estreito), seguido de mordida cruzada uni ou bilateral e mordida aberta.

O tratamento da respiração bucal é multidisciplinar porque envolve várias especialidades: o médico (otorrinolaringologista) vai cuidar das causas da obstrução nasal; o cirurgião-dentista (ortodontista ou ortopedista dos maxilares) vai corrigir os dentes e as arcadas dentárias, dando função e adequando a uma normoclusão; e a fonoaudióloga vai trabalhar para o restabelecimento das funções da respiração, mastigação, deglutição e fala, bem como a fisioterapeuta.

Dentes decíduos (dentes de leite)

São em número de vinte, dispostos dez em cada arcada. Cada dente tem sua função na mastigação: os incisivos cortam, os caninos rasgam e os molares trituram.

Na SD, podemos encontrar algumas anomalias de número, forma e tamanho:

anomalias de número: encontramos com maior frequência a ausência dos incisivos laterais; na dentição permanente, dos incisivos laterais, segundos pré-molares e terceiros molares;

anomalias de forma e tamanho: a forma de coroa e raiz conoide é mais encontrada nos caninos e laterais. As fusões de dentes acontecem com maior frequência nos incisivos laterais com os caninos inferiores; microdontias (dentes de tamanho menor) são mais encontradas nos incisivos laterais e nos caninos da dentição decídua; já na dentição permanente, nos incisivos laterais, caninos, pré-molares e terceiros molares. Em alguns dentes, podem aparecer defeitos no esmalte (hipoplasia de esmalte).

Cronologia de erupção

Na SD, a erupção dos dentes decíduos e permanentes não tem uma sequência lógica. A erupção na SD é variada e atrasada; enquanto nas outras crianças a erupção dos dentes se dá por volta de 4 a 6 meses, na SD, os primeiros dentes costumam aparecer por volta de 12 a 20 meses.

Durante a erupção poderão surgir alguns sintomas, como aumento de salivação, coceira na gengiva, inflamação da gengiva, febre e até alteração das fezes, que podem ficar mais diluídas.

Para melhorar esse desconforto, podemos ajudar a criança oferecendo mordedores de borracha ou silicone, alimentos duros e fibrosos.

Não se preocupe com a sequência nem com o tempo em que os dentes vão nascer; o importante é que vão nascer e, quando menos se espera, lá estará um grande sorriso.

Doenças bucais mais comuns

Candidíase (Candida albicans): o que chamamos vulgarmente de sapinho são fissuras infectadas encontradas na comissura labial (canto da boca), causadas pela lubrificação excessiva de saliva nos lábios, provocada pela protrusão lingual e mordida aberta.

Problemas periodontais (inflamação da gengiva): normalmente são associados à má escovação dos dentes, formando assim a placa dentária e cálculo (tártaro).

Língua fissurada: alteração encontrada no dorso da língua em forma de fissura.

Língua geográfica: alteração também encontrada no dorso da língua com formas geométricas causadas por hipertrofia papilar.

Bruxismo (bricomania): hábito de ranger os dentes, que pode se manifestar durante o dia ou à noite (que é o mais comum). As causas podem estar relacionadas com problemas oclusais, neurológicos, emocionais e de estresse.

Cáries: estão também associadas à falta de higiene bucal, mamadeiras noturnas adoçadas etc.

Nestes casos, deve-se consultar um cirurgião-dentista especializado.

ORTODÔNTIA PREVENTIVA

Mordidas Cruzadas Posteriores Unilaterais Encontramos dois tipos de mordidas cruzadas posteriores unilaterais: as esqueleticas e dentarias.
O que difere uma da outra em um diagnóstico é que nas esqueléticas você emcontra atreseia na maxila, nas dentarias você emcontra perda de linha média, o importante é não errar no diagnóstico, pois o tratamento é diferenciado.

O que causam estes tipos de má oclúsão: a genética (hereditário), respiração bucal, hábitos de sucção (dedo,chupeta, mamadeira), postura errada de dormir (dormir só de um lado com as mãozinhas no rosto), trauma, fissurado palatino.

O que mais causa uma mordida cruzada são habitos de secção, um exemplo bem claro é quando a mãe por algum motivo não faz o aleitamento materno (não dá o peito ao seu filho), então o que acontece: a mulher tem dois seios para alimentar seu filho e dá de dez a quinze minutos em um peito e dez a quinze minutos no outro, desta forma, seu filho tera uma musculatura oro-facil equilibrada e perfeita, mas quando a mãe da só mamadeira, ela sendo destra, segura a criança com o braço esquerdo e vai dar toda mamadeira com a mão direita, neste sentido o desenvolmento muscular da face vai evoluir com mais tonicidade para o lado direito, proporcionando em seu filho uma mordida cruzada, no consultório já descobri que a mãe era canhota pela arcada de seu filho.

O tratamento deve ser feito na dentição decidua por volta de 4 a 5 anos, aos 6 anos a mandibula vai ter um surto de crescimento para erupção dos primeiros dentes permantes e poderá haver asimetria facial.

Tratamentos Adequados:

Mordida cruzada posterior unilateral esqueletica, às que possuem atresia de maxila, devem ser tratadas com expação palatal, que podem ser fixa ou móvel e vai depender do paciente sua indicação.

Tratamento

Tipos de expanção: fixa: Dijunção Palatal (Mac Namara, Hirax, Quadielice) e móvel com expanssor

Mordida cruzada posterior unilateral dental, às que possuem perda de linha média.
São as mais faceis de resolver, desgaste celetivo, pistas Planas e elásticos verticais.